Última atualização: não houve
A prova é objetiva, no dia 10 de junho.
Perdi os primeiros 30 min de aula. O professor terminou a aula passada revendo os slides restantes.
A aula de hoje iniciou com a pergunta: o que é normal? Quem é normal?
Passou uma apresentação que conclui:
O doente mental não é incapaz absoluto.
O doente mental deve ser tratado, em convívio com a sociedade.
Psicopatologia e Psicopatologia Forense
Psicopatologia - Definição
Psico = alma, mente
Pato + doença
Logia = estudo
Critérios de normalidade:
- ausência de doença
- ideal
- estatística - o mais frequente é que é o normal
- Bem estar - entendimento individual
- Funcional
- Processo - precisa ser avaliado dentro de um processo, e não em um momento específico.
- Subjetiva - percepção do indivíduo sobre si mesmo, em relação ao seu estado de saúde
Operacional (Pragmático) - Critério assumidamente arbitrário. Define-se o que é normal a priori.
Perspectiva histórica:
- Antiguidade - a loucura era um problema privado, e não social. A loucura tinha origens divinas.
- Grécia antiga - procura-se causas naturais para as doenças mentais
- Idade média - a igreja dissocia a loucura da divindade e a associa a possessão e à bruxaria.
- Modernidade - no novo capitalismo, os loucos eram mão-de-obra inerte. Por isso passam a ser recolhidos e abandonados junto com mendigos, idosos e crianças abandonadas.
- Phillipe Pinel - abordagem científica - tira dos asilos mas interna em hospitais psiquiátricos para tratamento.
- Foucault - a designação do que é loucura ou normalidade é um instrumento de poder.
A doença mental da mais é do que a presença de alterações quantitativas ou qualitativa de funções inerentes ao psiquismo humanos. Há portanto diversos graus de estado patológico o que torna tênue o limite entre saúde e doença mental.
Consciência - capacidade do indivíduo perceber o que está ocorrendo dentro e fora de si mesmo.
Concluirá na próxima aula.
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